Hoje eu fiz uma ligação para Berlim, Alemanha. Custo zero da ligação, praticamente, pois liguei através do WhatsApp. Se tivesse ligado pela minha operadora ou por algum telefone fixo, ficaria uma nota, passei quase dez minutos na ligação. Se isso fosse em tempos atrás, então, nossa, a ligação seria um absurdo de caro.
A tecnologia cada vez mais é inserida para ajudar a sociedade, mas muitos estão "revoltadinhos" com isso. A Vivo disse a poucos dias que o WhatsApp é "pirataria pura", pois claro, acabou com o SMS e deverá acabar com as ligações. Eles acham que são donos da forma de se comunicar e nós temos que ficar presos a eles, presos a uma extorsão diária que vínhamos sofrendo.
Emissoras de TV aberta e a cabo estão "revoltadinhas" com o sucesso da Netflix, que pratica um serviço de qualidade, está crescendo muito a cada dia, chegando bater lucros de emissoras como RedeTV e Band. Um serviço muito barato que, tomara, substitua a forma do telespectador de ver TV.
O taxistas estão revoltadinhos com o Uber, aplicativo oferece um serviço semelhante ao táxi tradicional, mas com algumas diferenças, e, principalmente, com valores bem mais baixos. Pegar um Taxi, hoje e sempre, sempre foi muito caro, caríssimo digamos.
Como foi o caso de BH em anos anteriores, onde perueiros começavam a dominar o transporte público, que era e continua sendo precário, mas, infelizmente, acabaram sendo massacrados e extintos.
Enfim.
Eles querem monopolização. Em um país onde tudo é mais caro, tudo é mais sofrido, somos roubados diariamente sob diversas formas. Serviços paralelos, inovadores, de qualidade, são oferecidos, a população abraça e os "magnatas" "rasgam com a unha" ao invés de tentarem melhorar os serviços oferecidos.
Precisamos de duas ou três Cemig's, duas ou três Copasa's, precisamos de opções, concorrência livre e honesta, para que gere qualidade e preço baixo, e tirem dos milionários um pouco (ou muito) do dinheiro ganho com serviço precário.
Comentários